Sem drogas, Slash fica trancado nos quartos de hotéis
O ex-guitarrista da banda Guns n’ Roses, Slash, disse que não usa mais drogas. “Já me droguei e bebi o suficiente para perceber que estava de saco cheio disso. Hoje não preciso mais disso”, garantiu na coletiva de imprensa realizada no Rio de Janeiro nesta quarta-feira. Com duas horas de atraso, ele encontou os jornalistas e falou que, durante as turnês, não sai muito. “Sou o tipo de artista que fica trancado no quarto de hotel escrevendo ou tocando. É difícil me tirar do quarto”, brincou.
Mas, no Brasil, ele até que já passeou bastante. Na conversa, ele relembrou a vez que saltou de asa delta e a que visitou o Butantã. “Fui naquele museu em São Paulo que pegou fogo. Vi muitas cobras. Foi demais. Já fui mais de sair para ir a bares nas cidades que estava tocando, mas hoje em dia menos”, disse. Revelando-se quieto, ele falou que só pensa em escrever e tocar. “Minha família tem que lidar com isso 24 horas. Mas eles não ligam”, afirmou.
A família, assim como Axl Rose, eram temas proibidos na coletiva. Mas foi o próprio Slash quem quebrou o protocolo. Quando perguntado sobre a música brasileira, ele disse gostar, mas não saber nomes de artistas específicos. “Minha mulher é boa nisso. Ela sabe melhor do que eu”, brincou. “Com exceção do Sepultura, não conheço os nomes”, disse o instrumentista, que faz parte do jogo Guitar Hero. “É bem legal. Mudou o meu público. Agora, tenho fãs de apenas sete anos”, falou sorridente.
O ex-guitarrista da banda Guns n’ Roses, Slash, disse que não usa mais drogas. “Já me droguei e bebi o suficiente para perceber que estava de saco cheio disso. Hoje não preciso mais disso”, garantiu na coletiva de imprensa realizada no Rio de Janeiro nesta quarta-feira. Com duas horas de atraso, ele encontou os jornalistas e falou que, durante as turnês, não sai muito. “Sou o tipo de artista que fica trancado no quarto de hotel escrevendo ou tocando. É difícil me tirar do quarto”, brincou.
Mas, no Brasil, ele até que já passeou bastante. Na conversa, ele relembrou a vez que saltou de asa delta e a que visitou o Butantã. “Fui naquele museu em São Paulo que pegou fogo. Vi muitas cobras. Foi demais. Já fui mais de sair para ir a bares nas cidades que estava tocando, mas hoje em dia menos”, disse. Revelando-se quieto, ele falou que só pensa em escrever e tocar. “Minha família tem que lidar com isso 24 horas. Mas eles não ligam”, afirmou.
A família, assim como Axl Rose, eram temas proibidos na coletiva. Mas foi o próprio Slash quem quebrou o protocolo. Quando perguntado sobre a música brasileira, ele disse gostar, mas não saber nomes de artistas específicos. “Minha mulher é boa nisso. Ela sabe melhor do que eu”, brincou. “Com exceção do Sepultura, não conheço os nomes”, disse o instrumentista, que faz parte do jogo Guitar Hero. “É bem legal. Mudou o meu público. Agora, tenho fãs de apenas sete anos”, falou sorridente.
Com sua cartola famosa, que ele garante ser a mesma de 1991, o músico comparou o cenário fonográfico atual com o de sua época de Guns. Para ele, não surgiu ainda um grande guitarrista na nova geração. “Hoje em dia eles são muito técnicos e tocam muito rápido. Os melhores surgiram nos anos 90. Jack White (White Stripes) foi o último”, apontou. Ele também disse sobre outros talentos que gosta. “Lenny Kravitz e Avril Lavigne são cantores incríveis”, disse o músico que, além deles, já tocou com Michael Jackson, Ray Charles e Bob Dylan. “Não planejo quem vai ser a próxima pessoa com quem vou tocar. Acontece espontaneamente. Se pudesse escolher, faria algo com Stevie Wonder”, revelou.
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