Uma Família da Pesada (Family Guy)

Considerada (por mim) a evolução natural do Hommo Simpsons, a série é sobre um gordinho inglês (e) excêntrico chamado Peter Griffin. Ele mora em Quahog, é casado com uma mulher charmosa (Lois) e é pai de três filhos: um adolescente burro (Chris), uma guria feia (Meg) e um bebê precoce, agressivo, gay, e que na verdade é o personagem mais interessante da série (Stewie). Este último mantém uma relação de amor e ódio com seu amigo Brian, um cachorro falante que bebe, fuma, xinga e sai com mulheres fáceis, isto é, que age como uma pessoa normal. As características principais deste desenho são os constantes flashs de memória que são acionados a partir de frases sem conexão nenhuma com a cena atual. Às vezes exibem imagens de uma bizarrice indescritível. Passa no Canal FX.
South Park

No pequeno povoado norte-americano que leva o nome do seriado, vivem quatro simpáticos meninos de rostos arredondados e línguas afiadas: Stan Marsh, Kyle Broflovski, Eric Cartman, e Kenny McCormick. Eles têm um professor transexual chamado Senhor Garrison e são confidentes do “Chef”, o cozinheiro solteirão do colégio. As temáticas abordadas são muito polêmicas, tais como pedofilia, violência, religião, racismo, homossexualidade e a incompetência do governo norte-americano. Palavrões fluem como água. Cartman é um gordinho “pé no saco”, principalmente para o judeu Kyle, seu arquiinimigo nas horas vagas. Kenny é o mais pobre da turma e em temporadas anteriores costumava morrer em todos os episódios. Stan é o equilíbrado do grupo. É transmitido pelo canal VH1 Brasil.
Ren e Stimpy

É a história de um gato simplório (leia-se “idiota”) de nariz azul (Stimpy) e de um chiuaua estressado (Ren) que o faz “de gato e sapato” (piada inédita hoje). Infelizmente, o desenho não é mais produzido, mas os episódios ainda são reprisados aos sábados e domingos na Nickelodeon. O legal deste desenho é a forma com que o autor explorava o imaginário do absurdo (ohhh), como num episódio onde Stimpy entrou em seu próprio nariz e quase ficou preso lá para sempre, ou em outro no qual Ren teve sua cabeça invadida por parasitas caipiras. É uma destas coisas que é bem melhor ver do que ouvir falar sobre elas, por isso não adianta perder muito tempo aqui.
Happy Tree Friends

Se você é mais um desses anormais que adoram ver personagens fofinhos sendo mortos das maneiras mais cruéis possíveis, este é o seu (nosso) desenho! Para os desavisados, ele até passa por programação infantil, mas, logo que a vinheta acaba e algumas cenas são apresentadas, percebe-se que algo muito bizarro está para acontecer. Não existem diálogos, mas a linguagem do “sal na carne viva” fala por si mesma. A grande sacada é o contraste entre os gráficos suaves em tons pastéis e a carnificina que rola à solta. Da última vez que assisti a isso na tv (faz tempo), foi na MTV Brasil. Produzido por Mondo Mini Shows.
Os Simpsons

Homer Simpson é um americano típico, na faixa dos quarenta anos e que “trabalha” numa usina nuclear em Springfield. Assim como Peter Griffin, ele também é casado com uma mulher relativamente atraente (Marge) e é pai de três filhos: Lisa (a nerd), Bart (o peste) e Maggie, a bebê. A série traz temas do cotidiano, como sexualidade, política e religião. Digamos que Os Simpsons foi uma ótima distração enquanto não existia Uma Família da Pesada. Hoje, ainda é interessante, mas passa para crianças na Globo, o que é um claro sinal de que o autor vendeu sua alma pro capeta a fim de conquistar mais público. É produzido e transmitido pela Fox.
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